- Não te deixaste dormir?
Não meus senhores, muito pelo contrário. Com aquelas mulheres em palco, ninguém se deixa dormir. Concerto simplesmente arrebatador. Cerca de 3 horas de entrega de uma banda sempre com vontade de mostrar mais e melhor.
Classe. Elegância.Erotismo.Harmonia.Provocação.Ingenuidade. Talento.Sobriedade.
A simples enumeração de atributos não chega para qualificar o bom espectáculo proporcionado pela banda francesa. Apesar dos bilhetes não terem esgotado, toda a alma da bossa nova, do indie ao new wave invadiu o Campo Pequeno.
Primeira parte ficou a cargo de Mélanie Pain, membro dos Nouvelle Vague, há vários anos, dona daquela voz soprosa e angelical (dá vontade de levar para casa), que nos embalou ao som de Love will tear us apart, Teenage Kicks e In a Manner of Speaking.
No entanto, os Nouvelle entraram em palco pela voz das novas vocalistas... Nadeah Miranda, protótipo carnal da bela mulher francesa, que do alto das suas belas pernas levou ao rubro homens... e confesso que mulheres também, sempre na esperança que o vestido subisse o suficiente para mostrar algo mais... Um mulherão em palco, quer pela atitude, quer por todo o bambolear corporal a mostrar como se sente música... Até crowd surf fez (marota...)
E ainda Jody Sternberg (ex-Morcheeba), uma espécie de Morticia Addams, extremamente sorridente (por vezes metia medo), sempre a esbanjar "latinidade".

Primeira parte ficou a cargo de Mélanie Pain, membro dos Nouvelle Vague, há vários anos, dona daquela voz soprosa e angelical (dá vontade de levar para casa), que nos embalou ao som de Love will tear us apart, Teenage Kicks e In a Manner of Speaking.
No entanto, os Nouvelle entraram em palco pela voz das novas vocalistas... Nadeah Miranda, protótipo carnal da bela mulher francesa, que do alto das suas belas pernas levou ao rubro homens... e confesso que mulheres também, sempre na esperança que o vestido subisse o suficiente para mostrar algo mais... Um mulherão em palco, quer pela atitude, quer por todo o bambolear corporal a mostrar como se sente música... Até crowd surf fez (marota...)
E ainda Jody Sternberg (ex-Morcheeba), uma espécie de Morticia Addams, extremamente sorridente (por vezes metia medo), sempre a esbanjar "latinidade".

Não esquecer Geráld Toto, que deu um toque ska reggae com a sua guitarra acústica em Sweet Dreams!
Poderia falar dos inúmeros encores que fizeram, mas não estive presente em todos, mas valeu mais do eu poderia pensar, ver uma banda despretensiosa que além de cumprir o calendário da tour, seduziu a mente, o corpo e a alma dos presentes. Chatice mesmo, foi ter tanto casal (por vezes histéricos) em troca excessiva de saliva, tanto que uma pessoa até se sente um corpo estranho.
Enfim, qual o próximo concerto agora?


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