Tento todos os dias não desistir da minha individualidade. Isto exige-me responsabilidade pelos meus actos, assumir a minha identidade, não mascarar os meus sentimentos e sobretudo não seguir os pensamentos e deliberações impostos por outros. E para mim isto é válido em qualquer contexto, com os amigos, com o namorado, com os pais, com os colegas de trabalho e talvez até com Deus se ele estiver a passar pela minha rua.
Até que ponto em nome da comunicação interpessoal ou construção de uma relação tenho que partilhar tudo? Ainda mais quando as palavras e actos cruzam os caminhos de outras pessoas? A partir do momento em que confio em alguém, quem lhe dá o direito de o ter de partilhar por exemplo, com o seu parceiro/parceira? Este que por sua vez, em nome de uma interposta lealdade e confiança, contará a outra pessoa. iniciando uma cadeia solidária de "confiança e sigilo". Não seria mais fácil convocar o casal ou o popularucho em geral para falar das "nossas entranhas"? Parece que os tempos de Primária não terminaram, pois o "não contes nada a ninguém" continua a durar um "virar de costas"!
Simplesmente odeio este fundamentalismo gratuito da partilha incondicional dos casais! Porquê submeter o carácter próprio e confiança dos outros à cusquice alheia. a raiva! Não há confiança [3 pontos de exclamação]
Até que ponto em nome da comunicação interpessoal ou construção de uma relação tenho que partilhar tudo? Ainda mais quando as palavras e actos cruzam os caminhos de outras pessoas? A partir do momento em que confio em alguém, quem lhe dá o direito de o ter de partilhar por exemplo, com o seu parceiro/parceira? Este que por sua vez, em nome de uma interposta lealdade e confiança, contará a outra pessoa. iniciando uma cadeia solidária de "confiança e sigilo". Não seria mais fácil convocar o casal ou o popularucho em geral para falar das "nossas entranhas"? Parece que os tempos de Primária não terminaram, pois o "não contes nada a ninguém" continua a durar um "virar de costas"!
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