Este ano estou uma paneleirinha com a Páscoa. Ofereci chocolates aos meus pacientes, já tratei do folar algarvio, amêndoas Regina (boas, boas, boas) e já dei a dica para comprarem o Vinho do Porto para casa.
Entretanto chove, esperam-me dias pachorrentos (que falta fazem), desejo ansiosamente que chegue o Domingo, para comer borrego, doces, beber uns grandes cálices de Porto com o meu pai e, dar a prenda de Páscoa ao meu sobrinho: uma bancada de ferramentas, com capacete e cinto incluído (yeeaaaah)!
E pronto, visto da perspectiva FMIense, é uma realidade meio bacoca e consumista, mas este momento caseiro, familiar e culinário acho que é um dos poucos prazeres que a austeridade não me pode tirar.
Ah, e à noite é para sacudir o corpo santo e fazer a Eucaristia com os amigos.
Entretanto chove, esperam-me dias pachorrentos (que falta fazem), desejo ansiosamente que chegue o Domingo, para comer borrego, doces, beber uns grandes cálices de Porto com o meu pai e, dar a prenda de Páscoa ao meu sobrinho: uma bancada de ferramentas, com capacete e cinto incluído (yeeaaaah)!
E pronto, visto da perspectiva FMIense, é uma realidade meio bacoca e consumista, mas este momento caseiro, familiar e culinário acho que é um dos poucos prazeres que a austeridade não me pode tirar.
Ah, e à noite é para sacudir o corpo santo e fazer a Eucaristia com os amigos.
Amén!
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